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mergulho!

titititititititium  pequeno fundo de limiar vazio, numa corda suspensa; fragmento de nós em explosão temporal num cosmos; o estado não é constante mas é visceral de transcendente, invade um  espaço  amplo,  onde ao desflorar o seu caminho,  escorrega nas entrelinhas e nos limiares de uma natureza, que à partida é morta e sediada em fragmentos secos; o sentido é omnipresente, |não é |não é |não é |não é terreno para ninguém; não é sumo, nem mero jogo de circunstancias, é um sentido latente de uma dimensão unicamente sentida; o estado não tem chão, é coma em mar frio, raio que intercala a passagem das estrelas que se abraçam em místicas de terras do senhor. escondo a face com os cabelos, toco a face com os dedos, ando naquela direcção exterior a mim, onde estão todas as circunstancias.  O primeiro passo  ficou  marcado:   "senttte''',  sente que foi tão vago se tornou absurdo! a ponte não é um estado.  pequenos pontos dispers...

Ezra Pound

"(...)ar sem refugio de silêncio, a corrente de piolhos, o ganhar de dentes, e acima disso o palrar de oradores, o arrotar-de-cu dos pregadores E Invidia, a corrupio o foetor, os fungos animais liquidos, ossificações derretidas, apodrecer vagaroso, combustão fétida, beatas mascaradas, sem dignidade, sem tragédia, .....m Episcopus, acenando um preservativo cheio de baratas, monopolistas, obstrutores do conhecimento, obstrutores da distribuição." POund, Ezra(1993). Do Caos à Ordem

Riga

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é um estado um pouco ou nada obtuso' 

poetry is pure white

poetry is pure white it emerges from water covered with drops is wrinkled, all in heap. it has to be spread out, the skin of this planet has to be ironed out, the sea whiteness; and the hands keep moving, moving, the holy surfaces are smoothed out, and that is how things are accomplishead. Every day, hands are creating the world, fire is married to stell, and canvas, linen, and cotton come back from the skirmishings of the laundries, and out of light and dove is born - pure innocence returns out of the swirl. Pablo Neruda
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Nos limiares da percepção difusa... sentidos contorcidos e ambíguos são levados ao âmago, vislumbrando ao longe, o real sentido implícito e submisso, n um pedaço inquantificável,  que cai e submerge no vazio. um desconhecimento quimérico de uma neutralidade bela de confluência, deslumbra  ao longe,  um sentido de ampla ambivalência... um véu desfragmentou-se nos céus! a criança  perdeu-se antes de o ser,  entrou no retângulo e viu um gato em forma estática! o tom  invisível da   forma dissolveu-se numa rosa, onde a tempestade  caiu na vertigem de um segredo!  a mão  acolheu e abraçou,  o sentido mergulhado no doce sabor da chuva, de onde as  pétalas salgadas, emergem no  vazio do silêncio! está guardado com a alma
adoro o sono dos meus gatos e o despertar dos meus cães
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novos traços erguem-se ao longe no horizonte.... é ambíguo ir ao fundo e sentir ao de leve, aquilo que trespassa e não consome... simplesmente ir... Não há mais esforço!
"A diferença fundamental entre o homem comum e o guerreiro, é que o guerreiro encara tudo como desafio, enquanto o homem comum encara tudo como bênção ou maldição." Carlos Castañeda As pedras pareciam iguais, mas eu não as deixei em vão! Naquele dia, senti-me no fundo do abismo e mergulhei no  vazio da minha alma. A viagem parecia interminável, mal conseguia conter as lágrimas…os soluços apareciam de forma espontânea como um grito de ajuda intermitente e  desesperado,  para quem me observava, mas também ninguém me disse nada!  Estava quase a ficar noite …reparava unicamente, nas imagens sobrepostas que provinham do exterior do comboio e no que deixei na estação, sim, no que deixei naquele dia…uma parte de mim!
a sentir para além do desconhecido.

Galiza

sinto a tua falta......simplesmente me faz falta.....

O mito do eterno retorno - parte II

A imitação do arquétipo terrestre - simbolismo do centro - em rituais e gestos profanos que se repetem em actos ab origine  relativamente aos deuses,  está ligado a algo metafisico, extra-terrestre, presente no cosmos, no qual a repetição desse padrão, surge como um retomar de uma acção primordial, já realizada pelos supostos deuses. A realidade neste caso, é supostamente, a imitação de um arquétipo celeste. Existem rituais próprios,  que recriam  esta realidade  e locais  específicos,  designados os  "centros do mundo" que estão enquadrados com essa mesma coordenada, por exemplo,  os nomes dos lugares e nomes egípcios, eram atribuídos de acordo com os  «campos» celestes:  primeiro conheciam-se os campos celestes e depois identificavam-nos na geografia terrestre.  Na índia, todas as cidades reais indianas, eram construídas pelo modelo mítico da cidade celeste,  onde habitava na idade do ouro, o Soberano Univ...
quero  simplesmente sentir uma paz imensa!

Love

as imagens desfocam quando tento foca-las! o silêncio absorve todos os sons e uma paz imensa absorve   o meu ser, diluído na permanência de um tempo!  só interessa aquele momento,  aquele momento,  aquele momento,  aquele momento! sorriso lindo que faz  sorrir  a alma! tudo parece perfeito,  as imagens,  as cenas,  as pessoas,  tudo corre....bem.... . flui devagar. é simplesmente... aquele  momento!  uma sintonia quase que perfeita ,  onde os signos não existem e tudo se  dissipa na vastidão!

Muxía Verão 2007

Magnólia dreamer

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«It's gonna be bad, It's gonna be wrong, It's gonna feel good  Marching the hate machines into the sun Marching the hate machines into the sun«

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não sei!

O cerne tem uma luz que ofusca,  um centro cheio de cor!  tudo ficou parado e  estático  no tempo!   o que é o tempo? os fenómenos repetem-se e encadeiam-se para um fim demasiado óbvio talvez por isso não haja coincidências quando 2 rectas paralelas se cruzam em planos diferentes, a vertigen atinge!  cinza quente em água fria!