Bahaey

todos tinham tido à sua frente essa mesma imagem, e no entanto(...) cada um tinha visto algo diferente, pois cada fragmento percepcionado da humanidade exterior era, simultaneamente, também um pedaço de interioridade. mercier, pascal, 2007, COMBOIO NOCTURNO PARA LISBOA

a perspectiva está relacionada com a ascensão e a vertigem da queda, inerente ao desequilíbrio desse mesmo processo!

Não quero ir.

A imagem.

Pedaço de magia! Que  para além de um esguio limiar de diferenças constantes, não chegam a se envolver de sujo e permanece límpido o sacramento, de conter em si a ingenuidade latente de uma inocência, que não se deixa contaminar, em estados insípidos de normalidades distorcidas!  /embora cego contudo respira

um pouco de ácido em absinto!

                     

...existem pessoas que sempre estiveram, existem dores que trespassam o tempo, existem amores que resistem à morte? existem elos que nunca se quebram, visões que se revelam, ao som de um piano,  algures numa cidade fria no norte da Europa!

20 de janeiro de 2009 17h40 2 pessoas "Have you ever been on an adventure that goes on and on? With every breath you take the problems melt away and your deepest dreams, desires and fantasies become more and more yours.  Welcome to my reality"

arrufo de estado num ponto obtuso e tangente ao centro, a vertente é impropria para consumo, mas o estado persiste. a pose é uma vertente nula, permanece instável, numa imobilidade quase circunstancial. entrou num bloqueio visceral demasiado  in- - -in- - - in - - - intrínseco flameja de dentro quase a cair e a pose entra num estado semilíquido com uma mobilidade plastificada e endiabrada. o sentimento é algo ácido ...  corrosivo por sinal! retraça e retira retiro de dentro!

loucura ou insanidade? quando remetemos para o mesmo ponto a focagem permanece em bico, logo, não existe abrangência para mais. a cabeça deve de estar na direcção do céu, para cima de modo a ter a capacidade de rodar. mas não de forma mecanizada os movimentos devem de ser suaves e leves as acções devem de ser nossas perceber o porquê alivia...

se a linguagem é diferente o estado torna-se confuso se o hemisfério gira ao contrário o vidro entra em colapso  se o estado é procurar um entendimento a procura deve emergir por onde se sente uma estrada se a vertente é a conversão estabelece-se a ordem de empatia Num plano transversalmente latente! se não percebem puto do que falo é porque simplesmente, falo uma linguagem que não entendem! se falo uma linguagem que não entendem que se putem entro no ponto onde me absorvo plink plink

magnólia de Magnol, n. pr. de um botânico francêss. f., Bot.,  género de árvores de flor aromática;  a sua flor. magnólia nome feminino 1.BOTÂNICA nome vulgar extensivo a umas árvores de flores grandes e aromáticas, da família das Magnoliáceas, cultivadas em Portugal como plantas ornamentais 2.BOTÂNICA qualquer espécime desse género ou a sua flor(Do fr. magnolia, «id.», de P. Magnol, antr., botânico francês, 1638-1715 +-ia) Reino: plantae Divisão: Magnoliophyta classe: Magnoliopsida ordem: Magnoliades Familia: Magnoliaceae Género: Magnolia Alguns estudos sugerem que as magnólias podem ser as primeiras flores que surgiram no nosso planeta, mas isso não é comprovado. Having evolved before bees appeared, the flowers developed to encourage pollination by beetles . As a result, the carpels of Magnolia flowers are tough, to avoid damage by eating and crawling beetles. Fossilised specimens of M. acuminata have been found dati...

existe um lugar onde o sol é abrasivo e teima em abraçar um incerto destino  E o vento sopra de este desfragmentando-se num suave odor de canela a noite está clara.......

titititititititium  pequeno fundo de limiar vazio, numa corda suspensa; fragmento de nós em explosão temporal num cosmos; o estado não é constante mas é visceral de transcendente, invade um  espaço  amplo,  onde ao desflorar o seu caminho,  escorrega nas entrelinhas e nos limiares de uma natureza, que à partida é morta e sediada em fragmentos secos; o sentido é omnipresente, |não é |não é |não é |não é terreno para ninguém; não é sumo, nem mero jogo de circunstancias, é um sentido latente de uma dimensão unicamente sentida; o estado não tem chão, é coma em mar frio, raio que intercala a passagem das estrelas que se abraçam em místicas de terras do senhor. escondo a face com os cabelos, toco a face com os dedos, ando naquela direcção exterior a mim, onde estão todas as circunstancias.  O primeiro passo  ficou  marcado:   "senttte''',  sente que foi tão vago se tornou absurdo! a ponte não é um estado.  pequenos pontos dispers...