Nos limiares da percepção difusa... sentidos contorcidos e ambíguos são levados ao âmago, vislumbrando ao longe, o real sentido implícito e submisso, n um pedaço inquantificável, que cai e submerge no vazio. um desconhecimento quimérico de uma neutralidade bela de confluência, deslumbra ao longe, um sentido de ampla ambivalência... um véu desfragmentou-se nos céus! a criança perdeu-se antes de o ser, entrou no retângulo e viu um gato em forma estática! o tom invisível da forma dissolveu-se numa rosa, onde a tempestade caiu na vertigem de um segredo! a mão acolheu e abraçou, o sentido mergulhado no doce sabor da chuva, de onde as pétalas salgadas, emergem no vazio do silêncio! está guardado com a alma
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A mostrar mensagens de outubro, 2008