Nos limiares da percepção difusa...
sentidos contorcidos e ambíguos são levados ao âmago,
vislumbrando ao longe,
o real sentido implícito e submisso,
num pedaço inquantificável,
que cai e submerge no vazio.
um desconhecimento quimérico de uma neutralidade bela de confluência,
deslumbra ao longe,
um sentido de ampla ambivalência...
um véu desfragmentou-se nos céus!
a criança perdeu-se antes de o ser,
entrou no retângulo e viu um gato em forma estática!
o tom invisível da forma dissolveu-se numa rosa,
onde a tempestade caiu na vertigem de um segredo!
a mão acolheu e abraçou,
o sentido mergulhado no doce sabor da chuva,
de onde as pétalas salgadas,
emergem no vazio do silêncio!
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