entro no estado que me acompanha,
ainda me sinto para além do que está,
permanecendo onde não me encontro!

imersa onde não me sinto.
estou por onde facilmente me perco...
nas ruas...
no deambular de um sonho...
na imensidão de onde não pertenço...

recrio na feição o olhar.
o sabor dilui-se,
num ínfimo presente desconhecido!

onde estará o sabor,
ou a impulsão de vomitar o que sinto?
estado de tractor difuso!

onde posso exteriorizar o que melhor ou pior se encontra à superfície?

não estou!
simplesmente me abstraio,
simplesmente me diluo 
onde adquiro o outro lado que não é visível,
entro no invisível!
no invisível!

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